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W.M.C. Coelho, A. Labrunie, A. Secches, J.A. Marin, J.B.F. Guimarães, L.A. Gubolino, E.L. Nicolela, R. Barbosa, J.O. Freitas, J.T. Mourão.
Instituto de Moléstias Cardiovasculares - São José do Rio Preto - SP.
Objetivo: avaliar os resultados imediatos de implante de stent (S) coronário.
Material: de 21/05/94 à 28/01/96 foram implantados 269 S de 13 diferentes tipos, em 261 pacientes (p). Idade média 58 anos (35-80), masc: 200 (76%). 5 p receberam 2 S, 1 p recebeu 3 S. Hiperinsuflação foi utilizada em 90% dos casos. Clínica: assintomáticos 10 p (3,8%), angina estável 89 p (37,10%), instável 136 p (55,10%), IAM 15 p (4,00%). Artérias: CD 31,7%, DA 46,90%, CX 15,84%, TCE 0,37%, PVS 4,08%, diagonal 0,37%, diagonalis 0,74%. Lesões: A 0,08%, B1 40,14%, B2 40,89%, C 18,08%.
Resultados: foram considerados dois grupos: A: implante eletivo: 207 S (77,70%), B: implante de emergência: 60 S (22,30%). Grupo A: sucesso (SU), 200 S (96,61%), insucesso (IN) 4 S (1,93%). Complic. S-3 (1,45%). Complicações: 1 óbito hospitalar (0,48%), trombose hospitalar 1 (0,48%), cirurgia de revascularização miocárdica 4 (1,93%). Aneurisma artéria femural 1 (0,48%). Hemorragia digestiva 1 (0,48%). Grupo B: sucesso (98,34% implante) - Evolução: óbitos 3 p (2 trom. do S + IAM), 1 insuf. renal aguda.
Conclusão: a técnica de implante de stent é efetiva com resultados imediatos satisfatórios. Os resultados dos diferentes serviços foram superponíveis e comparáveis aos descritos na literatura por centros de excelência.
