LIV Congresso Brasileiro de Cardiologia

Cursos

08:15 – 17:45h

 Sala 07

Curso 01 Cardiomiopatias

Coordenador: Beatriz Piva e Mattos (RS)

08:15h Sistematização atual das cardiomiopatias: diretrizes para o diagnóstico e terapêutica

Cantídio Drumond Neto (RJ)

08:45h Evolução clínica e estratificação de risco na cardiomiopatia hipertrófica

Edmundo Arteaga Fernandez (SP)

09:15h Terapêutica das formas sintomáticas da cardiomiopatia hipertrófica

Marco Aurélio Dias da Silva (SP)

09:45h Intervalo

10:00h Cardiomiopatia dilatada: doença genética, viral ou auto-imune? Implicações
diagnósticas e terapêuticas

Charles Mady (SP)

10:30h Cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito: diagnóstico e terapêutica

Wilson Alves de Oliveira Júnior (PE)

11:00h Evolução clínica e terapêutica da forma indeterminada da doença de Chagas

Anis Rassi (GO)

11:30h Discussão

Conhecer a conceituação e a sistemática atualmente utilizada para a classificação das cardiomiopatias;
Identificar, nas diferentes formas de cardiomiopatias, a fisiopatologia, o diagnóstico e a terapêutica;
Definir a evolução da cardiomiopatia hipertrófica nas suas distintas formas clínicas e estabelecer conduta visando à identificação dos pacientes com maior risco para morte súbita;
Indicar a conduta diagnóstica e o tratamento adequado às formas sintomáticas da cardiomiopatia hipertrófica, da cardiomiopatia dilatada e da cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito;
Reconhecer as indicações e controvérsias do tratamento etiológico da doença de Chagas em portadores da forma indeterminada, considerando a evolução a longo prazo desses pacientes.

Curso 02 Emergência Cardiovascular

Coordenador: Evandro Tinoco Mesquita (RJ)

14:00h Ensino, Treinamento e Pesquisa em Emergência Cardiovascular. Comitê
Nacional de Ressuscitação Cardiovascular do SBC/Funcor

Sérgio Timerman (SP)

14:30h Parada Cardíaca – Diretrizes da SBC

Ari Timerman (SP)

15:00h Unidade de dor torácica e o programa E.H.A.C. – dois novos paradigmas na
luta contra o infarto de miocárdio.

Roberto Bassan (RJ)

15:30h Intervalo

15:45h IAM / Angina Instável – Avanços Terapêuticos, (Inibidores II B – III A, Hirudina e
Heparina de Baixo Peso Molecular).

Pedro Ferreira de Albuquerque (AL)

16:15h Choque Cardiogênico e Edema Agudo de Pulmão – Diretrizes da SBC

Carlos Gun (SP)

16:45h Tromboembolismo Pulmonar – orientação diagnóstica e avanços
terapêuticos

Antônio Cláudio Baruzzi (SP)

17:15h Discussão.

Atuar no ataque cardíaco nos seus diferentes momentos (pré-hospitalar, na sala de emergência, na unidade coronária e no laboratório de cardiologia intervencionista ).
Utilizar as novas diretrizes da SBC sobre suporte avançado de vida nas causas de edema agudo de pulmão e no tromboembolismo pulmonar.
Avaliar o trabalho da SBC e do Comitê Nacional de Ressuscitação na área de parada cardíaca.

Curso 03 Ergometria

Coordenador: Augusto Elias Zaffalon Bozza (RJ)

08:15h Fisiologia do esforço : sua aplicação à clínica e ao teste ergométrico

Luciano Loos (RJ)

08:45h Interpretação multifatorial do teste ergométrico : o laudo final.

Ricardo Quental Coutinho (PE)

09:15h O teste computadorizado de múltiplas derivações : avançamos na acurácia
diagnóstica ?

Jorge Ilha Guimarães (RS)

0945h Intervalo

10:00h Ergoespirometria : por que e para quem ?

Paulo Yazbek Júnior (SP)

10:30h Quem tem medo do hipertenso no teste ergométrico ?

Augusto Heitor Xavier de Brito (RJ)

11:00h A verdadeira síndrome X : o papel da microcirculação e do endotélio.

Heloísa Borges de Figueiredo (MG)

11:30h Discussão

Entender a fisiologia do esforço e sua aplicação ao Teste Ergométrico, direcionado às condições clínicas do paciente;
Interpretar um teste ergométrico na forma atual e poder emitir um laudo conclusivo;
Familiarizar-se com o teste computadorizado e se existem vantagens em sua utilização;
Conhecer as aplicações do teste com medidas diretas de consumo de oxigênio;
Saber até onde chegar e interpretar os resultados do teste no hipertenso;
Reconhecer as dificuldades dos testes em mulheres, inteirar-se das pesquisas em relação à microcirculação e endotélio no diagnóstico da Síndrome X.

Curso 04 Cardiogeriatria: Peculiaridades Terapêuticas

Coordenador: Humberto Pierri (SP)

14:00h Estudo EMI: como está se tratando o idoso com cardiopatia no Brasil

Sílvio Carlos de Moraes Santos (SP)

14:30h Tratamento da hipertensão no idoso

Elizabete Viana de Freitas (RJ)

15:00h Tratamento do IAM e insuficiência coronária crônica no idoso

Márcia Pinho (SP)

15:30h Intervalo

15:45h Tratamento antiarrítmico no idoso

José Almir Adena (MT)

16:15h Anticoagulação no idoso

João Batista C. C. Serro Azul (SP)

16:45h Tratamento da ICC no idoso

Abrahão Afiune Neto (GO)

17:15h Discussão

Propiciar e ampliar os conhecimentos na área de geriatria relacionados ao coração.
Melhorar a compreensão de algumas situações cardiológicas no idoso
Melhorar as condições para o tratamento de idosos cardiopatas.

Coordenador: Jayme Diament (SP)

Moderadora: Neusa A Forti (SP)

08:15h É possível reconhecer clinicamente uma dislipidemia?

Lucélia B. N. Cunha Magalhães (BA)

08:45h Reconhecimento laboratorial

Tânia Leme da Rocha Martinez (SP)

09:15h Inter-relação de Dislipidemia com outros fatores de risco

Emílio H. Moriguchi (RS)

09:45h Intervalo

10:00h Dietoterapia

José Ernesto dos Santos (SP)

10:30h Terapêutica medicamentosa

Olavo Garcia Ferreira da Silva Júnior (PR)

11:00h Aspectos especiais da terapêutica: idosos, crianças, mulheres.

Neusa Forti (SP)

11:30h Discussão.

Fornecer ao clínico um roteiro prático de diagnóstico das alterações do metabolismo das lipoproteínas;
Orientar a terapêutica farmacológica e não-farmacológica das dislipidemias;
Focalizar aspectos referentes aos grupos especiais: idosos, crianças e mulheres.

Curso 06 Insuficiência Cardíaca Congestiva

Coordenador: Luiz Carlos Bodanese (RS)

14:00h Epidemiologia, etiologia e custos

Ely Toscano Barbosa (DF)

14:30h Fisiopatologia: aspectos atuais

Paulo José Ferreira Tucci (SP)

15:00h Avaliação da função cardíaca

Cláudio Pereira da Cunha (PR)

15:30h Intervalo

15:45h Tratamento farmacológico

Helena Furtado Martino (RJ)

16:15h Tratamento não-farmacológico da ICC

Edimar Alcides Bocchi (SP)

16:45h Ventriculectomia, Cardiomioplastia, Transplante Cardíaco

Fernando Antonio Lucchese (RS)

17:15h Discussão

Conhecer a epidemiologia, identificar a etiologia e ter noções sobre os custos dessa entidade clinica;
Revisar os aspectos atuais da fisiopatologia;
Utilizar os métodos mais adequados para avaliação do paciente com IC;
Orientar terapêutica farmacológica e não farmacológica;
Conhecer a situação atual das medidas terapêuticas cirúrgicas complementares disponíveis para os pacientes refratários ao tratamento clínico.

Curso 07 Síndromes Isquêmicas Agudas

Coordenador: Leopoldo Soares Piegas (SP)

08:15h Conceitos fisiopatogênicos atuais

Edson A Saad (RJ)

08:45h Como abordar a dor precordial na Unidade de Emergência

Lúcia Pimenta (RJ)

09:15h Angina Instável e infarto não-Q. Caracterização clínica e estratificação de risco.

Euler Roberto Fernandes Manenti (RS)

09:45h Intervalo

10:00h Infarto agudo do miocárdio. Diagnóstico enzimático e avanços na terapia
trombolítica

Rui Fernando Ramos (SP)

10:30h Papel dos novos antiplaquetários e antitrombínicos

Mário de Seixas Rocha (BA)

11:00h Posição atual das intervenções coronárias percutâneas

Costantino Roberto Frack Costantini (PR)

11:30h Discussão

Descrever os principais mecanismos fisiopatogênicos envolvidos no desencadeamento das síndromes isquêmicas agudas.
Orientar a conduta diagnóstica e terapêutica em casos de dor torácica suspeita de ter origem isquêmica.
Explorar os quadros clínicos de angina instável e infarto do miocárdio, com ênfase para o diagnóstico clínico, enzimático, estratificação de risco e emprego da terapia trombolítica.
Atualizar os conhecimentos dos novos antiplaquetários e antitrombínicos.
Posicionar o papel das intervenções coronárias percutâneas.

Curso 08 Endotélio / Aterogênese

Coordenador: Antônio Carlos Palandri Chagas (SP)

14:00h Fisiopatologia da disfunção endotelial – aterosclerose, aterotrombose

Nadine Clausell (RS)

14:30h Métodos de análise da disfunção endotelial na prática clínica

Antônio Cláudio do Amaral Baruzzi (SP)

15:00h Inflamação e marcadores clínicos da disfunção endotelial

Jadelson Pinheiro de Andrade (BA)

15:30h Intervalo

15:45h Stress oxidativo vascular e antioxidantes na função endotelial

Francisco Rafael M. Laurindo (SP)

16:15h Disfunção endotelial, reestenose vascular: mecanismos

Francisco Antônio Helfenstein Fonseca (SP)

16:45h Aplicação na prática clínica dos conhecimentos sobre a função endotelial

Edgard Pessoa de Melo Júnior (PE)

17:15h Discussão

A revisar os aspectos mais atuais que associam a disfunção endotelial à aterogenese.
O interesse atual pela função endotelial é fruto da constatação do papel fundamental do endotélio em múltiplos processos fisiológicos e patológicos; O fenômeno da aterogênese, na gênese das síndromes isquêmicas agudas, na resposta inflamatória durante a progressão da aterosclerose, nas alterações da motricidade vascular e na resposta vascular à angioplastia.
Este curso visa a atualizar esses importantes e recentes conhecimentos, hoje indispensáveis ao melhor entendimento da fisiopatologia clínica.

Curso 09 Hipertensão Arterial Sistêmica

Coordenador: Marcus Vinícius Bolívar Malachias (MG)

08:15h Bases fisiopatológicas e genéticas da hipertensão arterial

Celso Amodeo (SP)

08:45h Diagnóstico, propedêutica e estratificação de risco do hipertenso

Marco Antônio Mota Gomes (AL)

09:15h MAPA: indicações, interpretação e suas aplicações na prática clínica

Hilton Chaves Jr. (PE)

09:45h Intervalo

10:00h Como e quando pesquisar hipertensão arterial secundária

Virgínia Genelhu de Abreu Fagundes (RJ)

10:30h Estratégias práticas para instituir modificações do estilo de vida e medidas
não-farmacológicas ao hipertenso

Paulo César Brandão Veiga Jardim (GO)

11:00h Tratamento da hipertensão arterial baseado em evidências

Flávio Danni Fuchs (RS)

11:30h Discussão

Identificar os principais mecanismos fisiopatológicos e genéticos que desencadeiam a hipertensão em humanos.
Utilizar os atuais critérios diagnósticos para a estratificação de risco do paciente hipertenso.
Conhecer as indicações e interpretar as informações fornecidas pela MAPA.
Reconhecer os principais modelos de curvas pressóricas de 24 horas e suas implicações no controle e acompanhamento do hipertenso.
Identificar os sinais clínicos e achados laboratoriais das principais causas de hipertensão secundária, assim como suas seqüências diagnósticas específicas.
Estabelecer estratégias práticas de modificações do estilo de vida e medidas não-farmacológicas, bem como métodos para aumentar a aderência ao tratamento.

Curso 10 Arritmias: papel dos ensaios clínicos e discussão de
casos clínicos

Coordenador: Maurício Ibrahim Scanavacca (SP)

A – Conduta nos pacientes com arritmias cardíacas após os resultados
dos recentes ensaios clínicos

14:00h Conduta atual nos pacientes com fibrilação atrial aguda, paroxística e crônica

Thiago da Rocha Rodrigues (MG)

14:30h Uso de drogas antiarrítmicas após o infarto do miocárdio

Sérgio Gabriel Rassi (GO)

15:00h Terapêutica das arritmias ventriculares malignas. Drogas antiarrítmicas versus
cardioversores/desfibriladores implantáveis.

Adalberto Menezes Lorga (SP)

15:30h Intervalo

B – Parte II: Discussão de casos clínicos, métodos, diagnósticos e
tratamento

15:45h Fibrilação atrial

Leandro Ioschpe Zimerman (RS)

16:15h Síncope

Denise Tessariol Hachul (SP)

16:45h Morte Súbita

Fernando Eugênio dos Santos Cruz Filho (RJ)

17:15h Discussão

Ao final deste curso o participante terá feito uma atualização na conduta diagnóstica e terapêutica da fibrilação atrial, uso de drogas antiarrítmicas e desfibriladores implantáveis em pacientes com arritmias ventriculares; manuseio do paciente com síncope.
Após o curso, o colega estará apto a tomar conduta nessas situações clínicas específicas, baseando-se em informações científicas atuais.

Coordenadora: Walkíria Samuel Ávila (SP)

08:15h Estratificação do risco das cardiopatias na gravidez: valvopática, cardiomiopática,
cardiopatia congênita

Citania Lúcia Tedoldi (RS)

08:45h Estratégias no tratamento e prevenção das complicações cardiovasculares no
ciclo gravídico-puerperal

Cláudia Maria Vilas Freire (MG)

09:15h Intervenção cardiológica percutânea ou cirúrgica. Quando e como indicar
durante a gestação?

Daniel Born (SP)

09:45h Intervalo

10:00h Fármacos de ação cardiovascular no ciclo gravídico-puerperal. Risco e
benefício materno/fetal

Maria Hebe Nóbrega de Oliveira (RN)

10:30h Hipertensão arterial na gravidez. Diagnóstico e tratamento

Marlene Rau de Almeida Callou (PE)

11:00h Métodos de contracepção versus tipo de cardiopatia

Januário de Andrade (SP)

11:30h Discussão

Reduzir a mortalidade materno e fetal na gestação de mulheres portadoras de cardiopatias ou de hipertensão arterial, que permanece elevada em nosso país.
Discutir as condutas diante das complicações cardiovasculares no ciclo gravídico-puerperal.
Propor normas preventivas das principais complicações cardiovasculares.
Viabilizar o planejamento familiar adequado, incluindo o uso de anticoncepcionais em mulheres portadoras de cardiopatias.

Curso 12 Cardiologia Pediátrica e Fetal

Coordenador: Sandra da Silva Mattos (PE)

14:00h Morfologia das principais anomalias congênitas

Vera Demarchi Aiello (SP)

14:30h Diagnóstico intra-uterino das anomalias cardíacas estruturais – implicações
no manuseio perinatal

Tamara Katina (MG)

15:00h Diagnóstico e manuseio das arritmias fetais

Paulo Zielinsky (RS)

15:30h Intervalo

15:45h Cardiopatias congênitas cianogênicas – manuseio clínico e indicação cirúrgica
atual

Marilena Gondim Rocha (CE)

16:15h Cardiopatias congênitas acianogênicas – manuseio clínico e indicação
cirúrgica atual

Francisco Chamié (RJ)

16:45h Cateterismo Intervencionista em Pediatria – o estado da arte

Helder Machado Paupério (MG)

17:15h Discussão

A anatomia básica das principais cardiopatias congênitas, cianogênicas e acianogênicas e os métodos diagnósticos utilizados para o seu diagnóstico.

Espectro das cardiopatias estruturais identificadas na vida intra-uterina e a importância do diagnóstico precoce no planejamento dos períodos pré, per e perinatal.

Os tipos mais freqüentes e o comportamento das arritmias cardíacas na vida intra-uterina.

Os métodos diagnósticos e de manuseio dessas arritmias fetais.

Diagnóstico, comportamento clínico, manuseio e indicação cirúrgica nas principais cardiopatias acianogênicas e cianogênicas.

As indicações e resultados das intervenções não-cirúrgicas nesses pacientes.

Curso 13 Arritmias Cardíacas – Como diagnosticar e tratar as
taquiarritmias na fase aguda e após a reversão

Coordenador: Tamer Najar Seixas (DF)

A) Taquicardias paroxísticas supraventriculares

08:15h Taquicardia reentrante nodal

Washington Andrade Maciel (RJ)

08:45h Taquicardia reentrante átrioventricular mediada por via anômalas

Jacob Atiê (RJ)

09:15h Flutter e Taquicardia Atrial

Eduardo Back Sternick (MG)

09:45h Intervalo

10:00h Fibrilação atrial

Dalmo Antônio Ribeiro Moreira (SP)

B) Taquiarritmias Ventriculares:

10:30h Taquiarritmias ventriculares nas cardiomiopatias

Alberto Nicodemus Gomes Lopes (PE)

11:00h Taquiarritmias ventriculares idiopáticas

Henrique César de Almeida Maia (DF)

11:30h Discussão

Diagnosticar os mecanismos das TPSV, através da análise do ECG de 12 derivações durante a crise;
Familiarizar-se com as medidas terapêuticas e as drogas antiarrítmicas destinadas a reverter as TPSVs na fase aguda;
Triar os pacientes após a reversão das taquiarritmias supraventriculares para tratamento definitivo (ablação por cateter ) e /ou tratamento medicamentoso;
Fazer o diagnóstico diferencial entre as TPSVs com condução aberrante e as taquicardias ventriculares;
Tratar as taquiarritmias ventriculares na fase aguda;
Indicar o tratamento adequado para as taquiarritmias ventriculares, após reversão, através de drogas, desfibriladores e ablação por cateter.

Curso 14 Doença Coronária Crônica

Coordenador: Gilson Soares Feitosa (BA)

Novos enfoques terapêuticos para o portador de insuficiência
coronária crônica

14:00h Importância da quantificação da isquemia na decisão terapêutica.

Gilson Soares Feitosa (BA)

14:30h Revascularização total ou parcial? Quando é cabível uma discussão?

Jamil Abdalla Saad (MG)

15:00h Aplicação clínica do pré condicionamento isquêmico

Protásio Lemos da Luz (SP)

15:30h Intervalo

15:45h Terapêutica gênica de revascularização em pacientes coronariopatas.

Jorge Safi Júnior (SP)

16:15h "Reptilização" miocárdica. Devemos prosseguir ?

Enio Buffolo (SP)

16:45h Controle farmacológico da insuficiência coronária. Quanto avançamos ?

Brivaldo Markman Filho (PE)

17:15h Discussão

A importância de basear a conduta tomando-se como princípio a evidenciação da isquemia ativa.
Com o melhor conhecimento do potencial evolutivo dos pacientes submetidos a procedimentos de revascularização e da melhoria dessas técnicas tanto por intervencionismo como por cirurgia, retorna ao mundo cardiológico a discussão de benefícios de revascularização parcial ou total.
Do ponto de vista experimental, isquemias repetitivas resultam em menor dano miocárdico após a oclusão do vaso. As alterações celulares e mecanismos moleculares que permeiam esse fenômeno começam a ser desvendados e, assim, procura-se reproduzir com fármacos os mecanismos do pré condicionamento isquêmico.
Em casos impossíveis ou inabordáveis pelas técnicas comuns de revascularização, a utilização de revascularização transmiocárdica encontra novos adeptos e as casuísticas crescem em número. Seus fundamentos, sua aplicabilidade e resultados serão discutidos.
A distância entre a possibilidade teórica de neovascularização por angiogênese e sua aplicação prática.
Atualização de emprego de recursos farmacológicos.

Curso 15 Valvopatias

Coordenadora: Zilda Machado Meneghelo (SP)

08:15h Insuficiência Mitral e Aórtica: Qual o momento cirúrgico ideal?

Flávio Tarasoutchi (SP)

08:45h Manuseio clínico e momento intervencionista na Estenose Mitral e Aórtica

Deuzeny Tenório Marques de Sá (PE)

09:15h Aspectos atuais do Ecocardiograma nas Lesões valvares: diagnóstico e
estimativa da severidade

Fernando Antônio de Portugal Morcef (RJ)

09:45h Intervalo

10:00h Tratamento Cirúrgico na Insuficiência Mitral: resultados da troca versus
reconstrução valvar

Renato A K Kalil (RS)

10:30h Momento atual das Próteses Valvares

Luiz Boro Puig (SP)

11:00h Trombose de prótese: cirurgia X trombolítico

Auristela Isabel de Oliveira Ramos (SP)

11:30h Discussão

Avanços no conhecimento das valvopatias são expressivos e devem ser de total conhecimento do cardiologista clínico;
Novos conhecimentos sobre fisiopatologia, função e geometria cardíaca, métodos diagnósticos e terapêuticos;
As novas técnicas por imagem, dentre elas a ecocardiografia com doppler, têm permitido um reconhecimento da doença mais precocemente, favorecendo uma terapêutica clínica ou intervencionista mais efetiva e com riscos menores;
Avanços nas técnicas de reparo valvar cirúrgico e da valvotomia percutânea permitem intervenções mais precoces, prevenindo complicações futuras;
O melhor desempenho hemodinâmico e a baixa trombogenicidade das biopróteses e próteses mecânicas atuais, bem como a melhor qualidade de vida e maior sobrevida previstas pelas novas próteses de tecidos. A maior expectativa de vida da população para os próximos anos vislumbra maior co-existência de doença valvar e coronariopatia. Influências desses progressos no tempo ideal de indicação cirúrgica, troca valvar ou reparo e no manuseio clínico do paciente com drogas.

Curso 16 Avaliação de Risco para Cirurgia não-Cardíaca

Coordenador: Antônio Carlos Sobral Sousa (SE)

14:00h Fisiopatologia da morbidade cardíaca perioperatória

Roberto Hugo da Costa Lins (RJ)

14:30h Indicação do paciente de Alto Risco

João Souza Filho (BA)

15:00h Testes não invasivos

Múcio Galvão de Oliveira Filho (RN)

15:30h Intervalo

15:45h O Papel da revascularização do miocárdio precedendo a cirurgia não-cardíaca

Antônio Carlos Sobral Sousa (SE)

16:15h Cuidados no trans e pós operatório

Paulo Roberto Pereira Toscano (PA)

16:45h Algorítimo de avaliação

Antônio Prudêncio Almeida (CE)

17:15h Discussão

Ao final do mesmo , cada participante deverá estar apto a estratificar os pacientes de risco, visando a reduzir a morbimortalidade perioperatória.