Temas Livres do LIII Congresso Brasileiro de Cardiologia

TL 262

Mila Yugar,Antonia Petrizzo,Expedito Ribeiro,Lelio A. Silva,Rinaldo Carneiro,Bruno Machado,Mario Baptista Fº,Laio G. D’Oliveira,Teresa Cristina Nascimento,José R. Tavares,Enio Buffolo.

Hospital Unicór-São Paulo-SP.

Objetivo:A RE pós stent é uma realidade pois os stents diminuem,mas não eliminão a RE. O USIC já contribui de maneira importante no entendimento da liberação ótima dos stents e e´possível que irá contribuir para o entendimento da RE pós stent. Iremos discutir a nossa experiência com uso do USIC na RE pós stent.

Material e Métodos: No nosso banco de dados 421p foram submetidos a implante de stent e dentro os que evoluiram com RE o USIC foi realizado em 12p.Os p eram 83% do sexo masculino e a idade média de 53,6± 10a.A coronária direita foi tratada em 2p e a descendente anterior em 10p.

Stents Utilizados

-Palmaz-Schatz (%) 42

-GR-Cook (%) 16,5

-AVE (%) 25

-WALLSTENT (%) 16,5

Achados do USIC

-Hiperplasia (%) 25

-Hipoexpansão+hiperplasia (%) 75

Conduta pós USIC

-Aumento pressão Balão (%) 53,5

-Aumento DIAM Balão (%) 25

-Colocação + 1Stent (%) 16,5

Conclusões: Os resultados iniciais mostram que o USIC é um elemento importante no manuseio da RE pós stent e que a hipoexpansão joga papel importante neste mecanismo.