Das apresentações de trabalhos realizados em nosso meio, passamos a
Ter melhores informações sobre as características das doenças cardiovasculares no
Brasil confira os temas livres de Domingo.
Fatores de risco
Em grupos específicos: 1) indivíduos do sexo masculino, acima de 30
anos de idade e IMC > = 25 kg/m2 são mais propensos a desenvolverem HA; 2) indivíduos
com cargo de nível superior e idade acima de 30 anos têm maior tendência para
hipercolesterolemia.
Filhos de pais portadores de DIC apresentam alta prevalência de
dislipidemia, 2) Filhos de portadores de DIC e dislipidêmicos tem maior prevalência de
dislipidemia que filhos de portadores de DIC e não dislipidêmicos; 3) A determinação
da Lp(a) não acrescenta informações significativas ao perfil lipídico
tradicional.
A população não urbana de Amazônidas apresentou menores níveis de
CT, triglicérides e IMC, mas não diferiu na prevalência global dos FR cardiovasculares
Uma das causas da maior prevalência de HA nas classes de menor renda
e/ou instrução deve-se a hábitos alimentares onde há maior ingesta de sal.
O estudo montado para avaliar o conhecimento de um grupo de médicos
sobre as recomendações do II Consenso Brasileiro sobre Dislipidemias concluiu que embora
os médicos valorizassem os lípides na prevenção da aterosclerose, existem sérias
deficiências no conhecimento sobre as recomendações feitas pela SBC.
O estudo que avaliou a prevalência dos principais fatores de
risco (FR) para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) entre os servidores
públicos estaduais lotados nas sedes das Secretarias de Estado de São Paulo (SESP),
concluiu que os FR para doenças cardiovasculares apresentaram alta prevalência entre os
servidores das SESP. 2) Afetaram indivíduos principalmente na faixa de 40-49 anos e
principalmente do sexo masculino.
3) A prevalência de tabagismo relacionou -se principalmente à baixa
escolaridade.
Os benefícios precoces isolados ou combinados da dieta e dos
hipolipemiantes na redução da hipercolesterolemia foram analisados experimentalmente. O
estudo sugere um benefício precoce na redução da hipercolesterolemia através da dieta
que é potencializado pelo uso concomitante da estatina.
Os dados preliminares da avaliação da homocisteína como fator de
risco coronariano em uma população brasileira sugerem que a hiperhomocisteinemia pode
ser um fator contributório para DAC, talvez dependente de deficiência de vitamina B12.
A influência da correção da hiperhomocisteinemia sobre a evolução da DAC precisa
ainda ser estabelecida.
Em outro estudo, também apresentado neste congresso, a maior relação
entre DAC foi demostrada em mulheres.
O exercício físico é um fator de influência benéfica nos
principais fatores de risco de doenças cardiovasculares. Um dos efeitos é modificar o
perfil lipídico com o objetivo de estudar o metabolismo da lipoproteína de baixa
densidade (LDL) em atletas, concluiu-se que a remoção plasmática da emulsão artificial
foi maior nos ciclistas (maior TFR) e se correlacionou positivamente com o VO2max,
indicando que o exercício aumenta o metabolismo da LDL, o que pode ser benéfico em
relação à aterogênese.
.
Chlamydia pneumoniae (CP) tem sido associada à
aterosclerose porém, seu papel na instabilidade da placa é controverso. Em estudo
prévio os autores mostraram que placas ateroscleróticas rotas são maiores, associadas a
maior inflamação adventicial e dilatação do vaso. Em recente trabalho, eles compararam
a freqüência e intensidade de CP em ateromas rotos fatais contra estáveis. Foram
estudados 3 grupos de lesões ateroscleróticas em autópsia: A - placas rotas trombosadas
responsáveis por IAM em 11 pacientes. B - 11 placas estáveis equi-estenóticas, dos
mesmos pacientes do grupo A; C - 11 segmentos estenóticos estáveis de pacientes que
foram submetidos a cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio sem IAM. As
secções histológicas foram estudadas com técnicas: Giemsa modificado,
imunohistoquímica e hibridização "in situ". Em três casos, a microscopia
confocal a laser e a microscopia eletrônica foram utilizadas. Foi feita
semiquantificação de células positivas para CP na adventicia (0 a 4+). Os
autores concluiram que seus achados apontam para uma participação direta da CP em
determinar inflamação na adventícia, ruptura da placa e infarto agudo do miocárdio. A
alta incidência da CP em todos os tipos de ateroma sugere fortemente seu
envolvimento no desenvolvimento do ateroma.
Em outro estudos os mesmos autores concluiram que a presença de
número aumentado de arteríolas grandes, vasos menores e capilares na adventícia dos
segmentos instáveis, associada a maior inflamação, indica processo inflamatório de
longa duração, em atividade que pode contribuir para o remodelamento positivo e ruptura
da placa, por destruição do colágeno adventicial e membrana elástica externa; a lesão
poderia ser considerada uma arterite com dilatação aneurismática. Em contraste, maior
fibrose adventicial pode contribuir para a falta de remodelamento das placas estenóticas
estáveis.
Será possível que a atorvastatina , além de promover a redução do
colesterol plasmático, pode atuar também na redução das variáveis inflamatórias
associadas a aterosclerose ? A resposta foi apresentada no estudo que se propos a avaliar
a ação da atorvatatina sobre os níveis de interleucina 1-b
(IL-1) e interleucina 6 (IL-6), fator de necrose tumoral a
(TNF-a ) em pacientes hipercolesterolêmicos sem doença
arterial coronária. Tendo concluido que a estatina que, além de reduzir o LDLcol,
diminui também os níveis de citocinas pró-inflamatórias, evidenciando assim atividade
anti-inflamatória em pacientes hipercolesterolêmicos, podendo contribuir para a
prevenção da aterosclerose coronária. Em um segundo estudo pesquisadores da mesma
instituição também concluiram que a atorvatatina parece contribuir para a prevenção
da aterosclerose por reduzir variáveis inflamatórias, através da redução das
citocinas e moléculas de adesão.
O controle da hiperuricemia é importante e pouca ênfase tem sido dada
ao tratamento não farmacológico deste desvio metabólico. Com o objetivo de avaliar o
efeito da dieta e medicamento, isolados ou associados sobre os níveis séricos de ácido
úrico em hipertensos hiperuricêmicos, um bem delineado estudo concluiu que a dieta
hipopurínica deve ser a primeira opção terapêutica no controle da hiperuricemia.
Existe relação entre hipertensão arterial sistêmica (HAS) e
epistaxe ?
Em um estudo transversal, em amostra de base populacional, definiu-se
epistaxe espontânea como qualquer sangramento nasal não traumático. Aferiu-se a
pressão arterial (PA) em duas medidas, definindo-se HAS por PA ³
a 160/95mmhg ou uso de drogas anti-hipertensivas. O estudo mostrou ausência de
associação entre epistaxe espontânea na vida adulta e HAS o que corrobora os resultados
de relatos recentes da literatura. A tendência de associação observada na análise
bruta pode ser explicada pela presença de viés de lembrança ou de fatores de confusão.
Pacientes com dor torácica e ECG não diagnóstico podem ter suas
probabilidades de IAM ou AI acuradamente preditas na Sala de Emergência utilizando uma
árvore diagnóstica simples. Pacientes identificados como baixa probabilidade de IAM ou
AI tiveram somente 2% de chance de êrro. Esta árvore pode ajudar a reduzir as admissões
desnecessárias e os custos hospitalares - confira.
Uma avaliação farmacoeconômica do uso de enoxaparina nas síndromes
coronarianas instáveis em um modelo brasileiro concluiu que sem levar em conta outros
recursos que, agrupados, tiveram menor utilização no grupo enoxaparina nos pacientes dos
EUA, o uso de enoxaparina em AI/IAMnQ resulta em economia potencial média de R$153 a
R$404 por pacientes no Brasil.
Em estudo sobre Associação entre Sexo e Letalidade Hospitalar das
Síndromes Coronarianas Agudas.
Apesar das mulheres apresentarem caracteríscticas de pior prognóstico
à admissão, apenas no IAM com Q a diferença de Letalidade Hospitalar entre homens e
mulheres foi significante.
Em uma amostra estudada observou-se que o déficit dos inibidores
naturais da coagulação e fibrinogênio elevado tem uma alta prevalência em pacientes
com doença arterial coronariana. Constitui um fator adicional influenciado pêlos fatores
de risco conhecidos com piora na evolução clínica apresentando quadros de angina
peitoris mais freqüentemente.
Intervenções percutâneas - Novidades brasileiras:
Como reduzir a incidência de reestenose em angioplastias ?
A estratégia de implante de Stents recobertos de heparina em pacientes
de alto risco, seria uma alternativa satisfatória de tratamento, com índices de
complicações semelhantes às da ACTP convencional, porém acarretando uma adequada
incidência de reestenose, uma diminuição significativa tanto na taxa de eventos
cardíacos adversos maiores quanto na de revascularização do vaso alvo e, um aumento
significativo na sobrevida livre de eventos em 06 meses.
Outro estudo com uso de stent revestido com heparina pode reduzir a
possibilidade de trombose. Para avaliar o resultado imediato e a evolução
intra-hospitalar dos pacientes que utilizaram um novo tipo de stent com superfície
heparinizada os autores concluiram que uso do stent heparinizado no IAM e AI em que 49%
dos casos apresentavam trombo angiográfico apresentou alto índice de sucesso com apenas
1 caso de trobose sub-aguda. A associação com antagonistas IIb/IIIa em 46,1% pode ter
favorecido os resultados. Houve baixo índice de complicações sem óbitos relacionados
com o implante do stent.
Melhor via de acesso para intervenções percutâneas
A via radial tem sido uma alternativa para as intervenções
percutâneas por abordar as limitações das técnicas convencionais, oferecer menores
complicações e custo.
Conta com a preferência de 75% dos pacientes. Entretanto, exige longa
curva de aprendizado e materiais
O resultados em 152 intervenções mostrou que a via radial abordou
grande espectro de pacientes, com diferentes quadros clínicos apresentando altos índices
de sucesso e baixos de complicações. A deambulação foi precoce e propiciou o
procedimento ambulatorial. Não houve complicações de acesso. Uma análise de custos
efetividade deve complementar este estudo, comprovando que esta seria a melhor via de
acesso para intervenções percutâneas em nosso país.
Novo cateter multifuncional para o rápido implante dos Stents
coronários
O implante dos SC geralmente envolve o emprego de três
cateteres-balão: o primeiro para efetuar a pré-dilatação, o segundo para a
implantação e o terceiro, de alta pressão, para obter-se a expansão ótima da
endoprótese. Esta estratégia implica em maior tempo de implante e custos.
Estudo avaliando o desempenho de um novo sistema para implante de
stents, utilizando um cateter-balão único capaz de efetuar essas três funções,
concluiu que este revolucionário sistema de implante de stents permite a realização de
todo procedimento utilizando-se apenas um cateter-balão, com maior rapidez, simplicidade
e, além disto, propiciando uma potencial redução nos custos associados ao procedimento.
Também em relação a Stents, o estudo do stent Tenax verificou que
este dispositivo é seguro e eficaz quando utilizado em artérias tortuosas e com
diferentes graus de angulação. A plataforma de assentamento oferece uma navegabilidade
ideal para este tipo de lesão.
Efeitos da braquiterapia utilizando o radioisótopo samarium (153Sm)
sobre a proliferação neo-intimal:
Em estudo experimental concluiu-se que a proliferação neo-intimal de
segmentos arteriais submetidos a injúria por balão é inibida de maneira significativa
utilizando-se o 153Sm .
O mesmo grupo apresentou resultados em humanos demonstrando que a
braquiterapia utilizando-se o 153Sm, em condições apropriadas, mostrou-se
viável e segura com baixos índices de complicações imediatas em uma série de
pacientes.
Experiência inicial com o novo transdutor de ultra-som (MegasonicsR)acoplado
a um balão de angioplastia para guiar o implante otimo de Stents intracoronários, em um
estudo prospectivo, concluiu que o cateter Megasonics mostrou ser uma alternativa segura e
eficaz para guiar o implante de stents, exibindo baixas taxas de complicações
hospitalares. Houve aumento luminal progressivo detectado pelo US (Alm) e pela AQ (Dlm) à
medida que 05 stents foram expandidos com pressões crescentes.
.
Stents em populações especiais
O emprego do Stent em pacientes diabéticos mostrou-se seguro e eficaz
equiparando-se os resultados dos não diabéticos. Sugere-se que houve um benefício maior
na população diabética, pelo implante do stent.
Apesar das mulheres idosas terem maior fatores de risco e mortalidade
hospitalar mais elevada, não houve repercussão sobre a evolução tardia.
O uso dos Stents em pacientes multiarteriais mostrou altos índices de
sucesso. No seguimento, a sobrevida foi alta e a necessidade de CRM só ocorreu nos dez
primeiros meses após o implante dos stents.
Ecocardiografia
Valor prognóstico da ecocardiografia com estresse pelo esforço
físico em idosos e em Chagásicos foram temas relevantes, sendo queos pacientes
portadores de miocardiopatia chagásica com alteração segmentar estiveram associados a
fatores que tendem a mostrar pior prognóstico clínico, eletrocardiografias e
hemodinâmicos .
Em pacientes com Fibrilação Atrial não reumática, a presença de
contraste ecocardiográfico espontâneo denso e baixa velocidade de esvaziamento do
apêndice atrial esquerdo, potencialmente identifica os pacientes sob maior risco para
acidentes tromboembólicos.
Em estudo ecocardiográfico trasnesofágico a idade ³
60 anos, a fibrilação atrial, o tabagismo e a dislipidemia foram fatores clínicos de
risco de tromboembolismo associados independentemente com efeito de contraste
ecocardiográfico espontâneo na aorta. O efeito de contraste espontâneo no átrio
esquerdo e as excrescências de Lambl foram achados ecocardiográficos associados de forma
independente com efeito de contraste espontâneo na aorta.
Valor prognóstico da ecocardiografia com estresse pelo esforço
físico em homens e mulheres: A Eco-E oferece informações prognósticas para H e M,
trazendo incremento à variáveis clínicas, ao ecocardiograma ao repouso e ao Ecg-E.
Maior valor prognóstico ocorreu com a carga total (METs) e a fração de ejeção ao
esforço.
Valor prognóstico da ecocardiografia com estresse pelo esforço
físico em pacientes com cirurgia de revascularização miocárdica prévia: A Eco-E
fornece informações prognósticas em pacientes com cirurgia de revascularização
miocárdica prévia, trazendo incremento a variáveis clínicas, do ecocardiograma ao
repouso e do eletrocardiograma com esforço.
Arritmias
Estudo randomizado de técnicas cirúrgicas para fibrilação atrial
que é uma arritmia freqüente e leva a grande morbi-mortalidade. Recentemente,
demonstrou-se a existência de focos ectópicos desencadeantes de FA paroxística no
interior das veias pulmonares. Apesar de terem sido desenvolvidas técnicas para o
isolamento elétrico das veias pulmonares, não dispomos ainda de estudos randomizados que
mostrem adequadamente a superioridade destas sobre a cirurgia do Labirinto(CoxIII). Com o
objetivo de comparar os dados preliminares da utilização da cirurgia de isolamento das
veias pulmonares (IVP) com os de cirurgia do labirinto, quando associadas à cirurgia da
válvula mitral um estudo preliminar de 11 pacientes Sugere uma redução no tempo
cirúrgico necessário para o IVP, com sucesso semelhante em termos de ritmo. A análise e
seguimento dos grupos na íntegra permitirá avaliação mais adequada dos achados.
As taquicardias supraventriculares incessantes são pouco frequentes,
mas podem evoluir com taquicardiomiopatia.
Uma análise de 7 pacientes permitiu os autores recomendar os seguintes
itens: 1) A ablação por cateter da taquicardia supraventricular incessante, seja por
taquicardia atrial ou taquicardia de Coumel, pode ser realizada com segurança e
eficácia. 2) A indicação do tratamento definitivo deve ser precoce, evitando o
desenvolvimento de taquicardiomiopatia.
A síncope é responsável por 6% das internações em um hospital
geral. O seu diagnóstico exige investigação criteriosa e, muitas vezes, prolongada.
Dependendo do contexto clínico em que ocorra, apresenta alta morbidade e/ou mortalidade.
O estudo da análise retrospectiva do papel do Estudo Eletrofisiológico (EEF) no
diagnóstico da síncope, concluiu que: (1) O EEF foi importante no diagnóstico
etiológico da síncope em 64% dos casos, e posterior terapêutica direcionada. (2) BAV
distal, arritmias ventriculares malignas e HSC foram as causas mais comuns nos pt acima
dos 50 anos.
.
Um estudo da valorização clínica do sintoma palpitação sem
documentação eletrocardiográfica da taquicardia mostrou que:(1) História clínica de
palpitação taquicárdica paroxística, sem documentação eletrocardiográfica,
correlacionou-se com alta inducibilidade de taquiarritmias reentrantes ao EEF. (2) TAVN
foi a taquiarritmia mais freqüente, com predomínio no sexo feminino.
Há distribuição circadiana do horário de óbito de doentes
hospitalizados por insuficiência cardíaca?
Resultados: houve maior
freqüência de óbitos entre as 5 e 7 h . Conclusão: a maior freqüência de óbitos no
início da manhã pode estar relacionada com a maior atividade adrenérgica antes do
despertar. Medicamentos que modificam a atividade simpática nesta situação clínica
poderiam beneficiar alguns pacientes e demandam estudos adicionais.
Ecocardiografia
Há correlação entre diâmetros cardíacos e o peso do coração ?
Em pacientes com (IC) os autores identificaram relação direta entre o
peso do coração e o diâmetro do ventrículo esquerdo. Apesar da maior dispersão o
átrio esquerdo e a (FE) sugerem relação direta e inversa respectivamente.
Insuficiência cardíaca
O Carvedilol melhora a função ventricular e a dispersão do QT na
insuficiência cardíaca - com impacto a longo prazo determinando melhora clínica
subjetiva e aumento significativo na FE, havendo baixa morbi-mortalidade após 2,5 anos.
Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina e os
anti-agregantes plaquetários, inibidores da ciclo-oxigenase, são amplamente usados na
insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Para testar o hipotético antagonismo
farmacológico do captopril (CP) pela aspirina (AAS), foram estudados os efeitos
hemodinâmicos e neurohormonais em 40 pacientes portadores de ICC. A administração de
AAS aboliu os efeitos hemodinâmicos e noradrenérgicos do captopril nos pacientes com
ICC. Portanto, o uso combinado destas drogas não está indicado em situações agudas.
Influência da massa muscular esquelética sobre a relação entre a
capacidade funcional e indice de qualidade de vida em portadores de insuficiência
cardíaca foi tema de debate tendo os autores concluido que nos portadores de
insuficiência cardíaca, a massa muscular esquelética influi e deve ser considerada, na
avaliação da relação entre capacidade funcional e índice de qualidade de vida.