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LVI Congresso brasileiro de CARDIOLOGIA
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MESAS REDONDAS - 14:30/ 16:20h
30 - Domingo, 01 - Segunda, 02 - Terça e 03 - Quarta
MR 01- Atualização no manuseio da fibrilação atrial
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Como melhorar a eficácia da cardioversão elétrica ?
Como manter o ritmo sinusal após a reversão da FA ?
Controle da freqüência ventricular: quando, quanto e como ?
Novas técnicas na prevenção de fenômenos tromboembólicos
Discussão
MR 02 - Atualização na terapêutica não-farmacológica das arritmias cardíacas
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Ablação da fibrilação atrial paroxística e crônica
Ablação do flutter atrial terapêutica de eleição?
Ablação de extra-sístoles ventriculares - seleção dos pacientes e resultados
A indicação de desfibrilador automático implantável depende do grau de disfunção ventricular?
Discussão
MR 03 - Estimulação cardíaca artificial e insuficiência cardíaca
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Mecanismo de morte súbita em pacientes com insuficiência cardíaca. Qual o papel do marcapasso convencional ?
Alternativas terapêuticas em pacientes com fibrilação
atrial ?
Ressincronização ventricular: análise crítica dos principais estudos
Prevenção da morte súbita em pacientes com insuficiência cardíaca: papel dos desfibriladores automáticos implantáveis
Discussão
MR 04 - Métodos não-invasivos na avaliação de pacientes com arritmias cardíacas
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Papel do ECG convencional e dos demais métodos no diagnóstico e avaliação das doenças elétricas primárias do coração
Investigação não-invasiva da fibrilação atrial paroxística e suas implicações terapêuticas
Variabilidade da freqüência cardíaca e testes autonômicos: quando indicar e o que fazer com os resultados?
Implicações terapêuticas da avaliação não-invasiva em pacientes recuperados de morte súbita ou com síncope por taquicardia ventricular
Discussão
MR 05 - Fatores de risco: o que há de novo?
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Novos fatores de risco
Disfunção endotelial
Abordagem na fase aguda
Efeitos das vastatinas independentes da sua ação sobre o perfil lipídico
Discussão
MR 06 - Situações especiais em dislipidemias: controvérsias
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Mulheres pós-menopausa
Idosos
Diabéticos, tireoidopatas
Crianças, adolescentes
Discussão
MR 07 - Emprego dos inibidores da enzima conversora de angiotensina nas cardiopatias: questões remanescentes
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Disfunção ventricular diastólica no idoso
Cardioproteção por mecanismos não relacionados aos receptores de angiotensina II
Benefícios racionais e clínicos no tratamento da doença arterial coronária
Dicotomia entre evidências científicas e a prática clínica
Discussão
MR 08 - Abordagem das miocardiopatias em 2001
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Tratamento da miocardiopatia dilatada: o que compromete o prognóstico ?
Miocardiopatia hipertrófica: estratificação de risco e conduta no paciente assintomático
Miocardiopatia restritiva idiopática: conceituação, diagnóstico e conduta
Particularidades no manuseio da cardiopatia chagásica crônica
Discussão
MR 09 - Emergências cardiovasculares
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Triagem dos pacientes com síndromes isquêmicas agudas
Dissecção aguda da aorta
Tromboembolismo pulmonar
Acidente vascular cerebral agudo: manuseio na sala de emergência
Discussão
MR 10 - Fatores de risco em pacientes octogenários
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Dislipidemia: deve ser tratada?
Hipertensão arterial: como abordar?
Sedentarismo: é justificada a intervenção?
Tabagismo e obesidade: até que ponto é importante seu controle?
Discussão
MR 11 - Terapêutica cardiovascular no idoso
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O uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina com creatinina sérica elevada: como se comportar ?
Indicações para anticoagulação oral
Riscos e benefícios da “polifarmácia”
ICC diastólica e sistólica: como tratar ?
Discussão
MR 12 - Comunicação interatrial: tratamento cirúrgico ou hemodinâmico?
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Anatomia do septo interatrial
Seleção pela ecocardiografia
Tratamento pela hemodinâmica intervencionista
A visão do cirurgião
Discussão
MR 13 - Seqüelas do tratamento cirúrgico das cardiopatias congênitas: como avaliar e quando intervir?
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O papel da ecocardiografia Doppler
Avaliação pela angioressonância
O papel da angiografia e da hemodinâmica intervencionista
Quando a reintervenção cirúrgica está indicada
Discussão
MR 14 - Conduta em cardiopatas na gravidez: do diagnóstico ao tratamento
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Hipertensão arterial
Insuficiência cardíaca
Arritmias cardíacas
Tromboembolismo
Discussão
MR 15 - Tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca
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Plástica / troca valvar mitral
Marcapasso
Transplante
Assistência circulatória mecânica
Discussão
MR 16 - Tratamento cirúrgico da insuficiência coronária
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Revascularização miocárdica sem circulação extracorpórea
Enxertos arteriais
Revascularização miocárdica minimamente invasiva
Transplante celular pós-infarto do miocárdio
Discussão
MR 17 - Tratamento cirúrgico das valvopatias
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Válvulas sem suporte
Homoenxerto
Plástica valvar
Próteses mecânicas
Discussão
MR 18 - Tratamento cirúrgico das cardiopatias congênitas
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Circulação extracorpórea em crianças
Bandagem pulmonar
Óxido nítrico
Reconstrução da via de saída do ventrículo direito
Discussão
MR 19 - Diagnóstico não-invasivo e avaliação da embolia pulmonar
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Aspectos clínicos, laboratoriais e radiológicos
Abordagem do sistema venoso sistêmico pelo ecodoppler
Contribuição do eco transtorácico e transesofágico
Diagnóstico e avaliação pela cintilografia
Discussão
MR 20 - Identificação e avaliação de viabilidade miocárdica
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Avaliação não-invasiva da reserva de fluxo coronário
Importância do eco sob estresse na detecção de miocárdio viável
Valor da perfusão miocárdica com microbolhas na detecção de viabilidade
Papel da medicina nuclear e ressonância magnética na detecção de viabilidade miocárdica
Discussão
MR 21 - Ecocardiografia em situações especiais
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Diagnóstico das doenças da aorta pelo eco transesofágico
Importância do eco transesofágico no diagnóstico da isquemia cerebral embólica
Valor da ecocardiografia nas lesões traumáticas do coração
Importância dos achados ao eco transesofágico na avaliação da fibrilação atrial com vistas à cardioversão elétrica
Discussão
MR 22 - A importância da ecocardiografia nas valvopatias
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Como quantificar insuficiências aórticas e mitral na presença de disfunção do ventrículo esquerdo?
Como quantificar estenoses aórticas e mitral na presença de disfunção do ventrículo esquerdo
Momento cirúrgico ideal da disfunção mitral regurgitante
Quando é necessário o eco transesofágico na avaliação das próteses ?
Discussão
MR 23 - Cardiopatias congênitas
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Ecocardiografia fetal: o que fazer após o diagnóstico de cardiopatia grave ?
Oclusão da comunicação interatrial e persistência do canal arterial por próteses. Seleção e monitorização pelo ecocardiograma
Principais indicações da ecocardiografia na avaliação pós-operatória
Quando indicar ressonância magnética na avaliação das cardiopatias congênitas ?
Discussão
MR 24 - Ergometria em doença coronária
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Valor clínico do teste de esforço no indivíduo aparentemente saudável
Valor prognóstico da resposta tensional ao teste de esforço no desenvolvimento de hipertensão arterial
Ergometria na unidade de dor torácica
Quando realizar e como interpretar o teste de esforço no paciente revascularizado?
Discussão
MR 25 - Exercício físico na doença coronária
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Papel do cardiologista clínico no estímulo à atividade física
Exercício físico: protetor ou desencadeador de eventos coronários ?
Atividade desportiva no coronariopata: critérios de indicação e de contra-indicação
Efeitos fisiológicos e clínicos dos exercícios de fortalecimento muscular
Discussão
MR 26 - Métodos complementares e exercício físico
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Conduta clínica nas arritmias esforço-induzidas: papel da eletrocardiografia dinâmica
Avaliando o miocárdio isquêmico: papel da cardiologia nuclear
Integridade autonômica: análise da variabilidade da frequência cardíaca no exercício
Interpretação clínica do comportamento da pressão arterial nas 24 horas pós-exercício
Discussão
MR 27 - Fisiopatologia da hipertrofia miocárdica
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Repercussões funcionais da hipertrofia miocárdica
Importância do intercâmbio Na/H na hipertrofia miocárdica
Perspectivas da biologia molecular para o tratamento da insuficiência cardíaca
As bases moleculares da hipertrofia miocárdica e da insuficiência cardíaca
Discussão
MR 28 - O que fazer com a lesão coronária moderada?
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Ultra-som intravascular
Exames funcionais invasivos
Exames funcionais não-invasivos
Acompanhamento clínico
Discussão
MR 29 - Valvuloplastia mitral
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Pacientes com escore de Block alto
Comparação entre diferentes técnicas
Procedimento na paciente grávida
Abordagem na fibrilação atrial em pacientes com trombo no átrio esquerdo
Discussão
MR 30 - Stent coronário: indicações atuais
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Vasos pequenos e lesões longas
Prevenção de reestenose: stents recobertos
Stent provisional
Lesão de tronco de coronária esquerda
Discussão
MR 31 - O papel da hemodinâmica no
infarto agudo do miocárdio
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Uso dos inibidores da glicoproteina IIb/IIIa
Resultados atuais com a utilização de Stents
Abordagem do paciente multiarterial
Choque cardiogênico
Discussão
MR 32 - Intervenção percutânea nas obstruções arteriais periféricas
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O papel da angioressonância na indicação dos procedimentos percutâneos
Obstrução da artéria carótida
Obstrução da artéria renal
Tratamento dos aneurismas da aorta torácica
Discussão
MR 33 - Doença cardiovascular e disfunção endotelial
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Óxido nítrico: sua importância na patogênese das doenças cardiovasculares
Remodelamento vascular e hipertrofia ventricular esquerda: papel dos fatores endoteliais
Disfunção endotelial e o desenvolvimento de aterosclerose
Tratamento anti-hipertensivo e disfunção endotelial
Discussão
MR 34 - Síndrome plurimetabólica
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Efeito da insulina no sistema vascular
O coração na obesidade e hipertensão
Lípides e síndrome plurimetabólica
Abordagem terapêutica no paciente com síndrome plurimetabólica
Discussão
MR 35 - Controvérsias em Doença de Chagas
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A amiodarona deve ser utilizada de rotina no tratamento da taquicardia ventricular não-sustentada?
Existe lugar para o emprego de betabloqueadores e espironolactona?
Qual o impacto do implante de desfibriladores e da ablação por cateter na prevenção da morte súbita?
O transplante cardíaco ainda constitui a melhor forma de tratamento da insuficiência cardíaca refratária?
Discussão
MR 36 - Optando por medicamentos
de mesma classe: existem diferenças? Qual a melhor escolha?
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Quanto a inibidores da ECA e quanto a betabloqueadores na insuficiência cardíaca
Quanto a estatinas e quanto a fibratos nas dislipidemias
Quanto a heparinas de baixo peso molecular e quanto a inibidores da GP 2b/3a nas síndromes coronárias agudas
Quanto a diuréticos na hipertensão arterial
Discussão
MR 37 - A prática cardiológica no Brasil
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Os aspectos médicos-assistênciais
Os aspectos médicos-legais
Os aspectos do ensino e da pesquisa
A “proteção ao paciente”
Discussão
MR 38 - Avanços na abordagem terapêu-tica do infarto agudo do miocárdio com supradesnível do segmento ST
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Recanalização versus reperfusão: valor diagnóstico e prognóstico da análise eletrocardiográfica
Tratamento trombolítico atual: qual a melhor estratégia?
Uso de antitrombínicos e antiplaquetários
Inibidor da enzima de conversão e bloqueador do receptor AT1: similares e/ou aditivos ?
Discussão
MR 39 - Angina instável e infarto agudo do miocárdio sem supradesnível de ST no início do século XXI
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Estratificação de risco na fase hospitalar
Terapêutica medicamentosa
Terapêutica intervencionista
Terapêutica cirúrgica
Discussão
MR 40 - Prevenção e tratamento das conseqüências cardiovasculares do Diabetes Mellitus
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A epidemia da doença vascular diabética
Impacto da terapêutica clínica no diabético
Terapêutica percutânea intervencionista no diabético
Cirurgia de revascularização miocárdica no diabético
Discussão
MR 41- Novas técnicas na análise de viabilidade/perfusão miocárdica
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Ultra-som com microbolhas
Espectroscopia por ressonância nuclear magnética
Tomografia por emissão de positron
Mapeamento eletromecânico (NOGA)
Discussão
MR 42 - Diretrizes da SBC sobre angina instável e infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento ST
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Estratificação de risco quando da chegada do paciente ao hospital e critérios de alta a partir da emergência
Principais condutas relativas aos pacientes de risco intermediário
Principais condutas relativas aos pacientes de alto risco
Análise crítica das Diretrizes da SBC frente às européias e norte-americanas
Discussão
MR 43 - Assuntos polêmicos em cardiologia: onde estamos?
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Elevação enzimática após intervenções coronárias: qual o real significado ?
Infecção e aterosclerose: causal ou casual?
Síndrome X: distúrbio da microcirculação ou percepção anormal de dor ?
Prognóstico da doença arterial coronária nas mulheres: mais grave ou tratamento subótimo ?
Discussão
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